segunda-feira, 4 de maio de 2009

Texto: As tecnologias e as transformações no ler, no escrever e no falar

Cada vez mais a tecnologia da informação vem evoluindo, e nossos jovens, às vezes por mero entretenimento, ou por necessidades de pesquisa, acompanham esse avanço. Políticas públicas também visam esse acesso dos jovens as tecnologias, com o intuito de estabelecer a inclusão digital. Porém nem sempre os professores participam desse processo, ou seja, quem deveria facilitar o aprendizado fica “desatualizado”.

A qualificação dos professores é de extrema importância para que estas políticas de inclusão funcionem. Ora se é função da escola o desenvolvimento de habilidades e competências, e a informática veio para facilitar o armazenamento, processamento e distribuição das informações, por que não aproveitar essas tecnologias para uma educação de qualidade?

Outro problema freqüentemente relacionado com a questão da pesquisa na internet é o chamado copia e cola, onde os estudantes muitas vezes copiam todo o texto na íntegra sem mesmo ler o que está escrito. No entanto esta pressuposição diz respeito também à atitude do professor, que “freqüentemente se omite da responsabilidade de propor uma investigação que vá além de uma simples coleta de informações”. Por isso convém que o professor recorra à pesquisa, mas nunca deixando de esclarecer que o texto final será produto da criação individual do aluno.

A divulgação de trabalhos em diários ou até mesmo blogs na internet, também estimulará os estudantes na produção da escrita. Isto exigirá do aluno uma constante revisão de suas produções, assim como a troca de informações e críticas recebidas através das postagens de terceiros. As diferentes manifestações da linguagem, por exemplo, em mensageiros instantâneos (MSN, Skype etc.) também poderiam ser utilizados para discutir á necessidade de espaço para cada tipo de manifestação.



Resumo de Leandro Artuzo num texto de Ítalo Dutra e Rosa Casaccia

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